AVALIAÇÃO INTERNA

A realidade escolar é socialmente construída por uma multiplicidade de atores, sendo os objetivos da instituição percebidos, valorizados e avaliados diferentemente pelos sujeitos que interagem no espaço escolar. Indo ao encontro desta ideia, a avaliação das escolas tem um lugar específico, realizando-se em conformidade com a avaliação dos seus agentes, atores, programas curriculares, práticas pedagógicas e medidas educativas politizadas. Enquanto instrumento de política educativa, a avaliação das escolas tem que ser definida como elemento essencial para o esforço global de melhoria da Educação, entendida esta como um processo contínuo.

Assim, a missão de avaliar terá de ser partilhada por todos os intervenientes escolares, pelo que o sucesso da avaliação das escolas pressupõe, por um lado, que todos os agentes que nela participam – a sua gestão, o seu corpo docente e os seus atores sem funções docentes – estejam sujeitos a um sistema de avaliação do desempenho, mas que também participem ativamente na avaliação dos outros, dos processos e dos resultados da escola.

O atual quadro legal português, respeitante à avaliação das escolas e instituições de ensino não superior (Decreto-lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro) confere à escola a responsabilidade pela qualidade educativa que oferece, de modo a promover o sucesso educativo dos alunos. Assim, este exercício de reflexão interna de cada agrupamento de escolas deverá atender e considerar a opinião dos diferentes elementos que constituem a comunidade educativa, devendo ser orientado no sentido das especificidades e singularidades de cada agrupamento de escolas. Nesse sentido, a avaliação interna constitui-se como instrumento privilegiado e facilitador dos processos de autorregulação dos agrupamentos de escolas e, consequentemente, do sistema educativo.

A avaliação interna torna-se um procedimento complexo, que necessita do envolvimento e participação responsáveis dos vários elementos da comunidade educativa, devendo nascer desta prática um compromisso entre os diferentes atores, a par de uma partilha de valores e objetivos, resultantes de uma reflexão individual e coletiva.

A Avaliação Interna é um processo contínuo de recolha e tratamento de informação sobre o agrupamento de escolas de Romeu Correia (AERC) levado a cabo por membros da comunidade educativa, com o objetivo de elaborar um processo de melhoria do AERC.

Para tal, sistematizam-se informações, analisam-se coletivamente os resultados, questionam-se formas de organização, administração e ação, identificando-se pontos fracos, pontos fortes, procurando estabelecer estratégias para a superação dos problemas. A avaliação interna é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador, de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a escola.

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA

COORDENADOR
José Fanica

DOCENTES
Ana Fanica
Brígida Batista
Isabel Pinheiro
Isabel Silva
Manuel Cruz
Natália Pinto

NÃO DOCENTES
Ana Lídia Sanches
Carla Paixão
Clara Robalo

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

ALUNOS
Gonçalo Marques

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA

COORDENADOR
José Fanica

DOCENTES
Ana Fanica
Brígida Batista
Isabel Pinheiro
Isabel Silva
Manuel Cruz
Natália Pinto

NÃO DOCENTES
Ana Lídia Sanches
Carla Paixão
Clara Robalo

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

ALUNOS
Gonçalo Marques

Uma vez que se pretende fomentar um processo de melhoria parece-nos mais adequado que a avaliação seja participada e, para tal, poderá consultar os documentos já concebidos.

Resumo dos resultados do questionário nº1
Resumo dos resultados do questionário nº2
Resumo dos resultados do questionário nº3
Resumo dos resultados do questionário nº4